sexta-feira, 22 de março de 2013

Alagoas - alevinos soltos

AL: Quase 1,5 milhão de alevinos já foram soltos pela Codevasf


Peixamento realizado pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) no município de Feliz Deserto (AL) inseriu cerca de 150 mil alevinos das espécies piau e xira no rio Canduípe, que corta a área urbana da cidade.

Esse foi o quinto peixamento realizado pela Codevasf em 2013 para repovoar recursos hídricos da região com a inserção, somente neste ano, de quase 1,5 milhão de peixes jovens e alevinos de espécies nativas na porção alagoana da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.

Além do peixamento realizado no rio Canduípe, a Codevasf doou cerca de 20 mil alevinos das espécies comerciais tilápia e tambaqui para piscicultores familiares de Feliz Deserto.

“A prefeitura de Feliz Deserto desenvolve um projeto de estímulo à piscicultura em viveiros escavados com agricultores familiares. Muitos já tinham viveiros, mas estavam desativados por falta de apoio. Para executar esses projetos, disponibilizamos assistência técnica e os alevinos em parceria com o Governo de Alagoas e a Codevasf. Pretendemos com isso incrementar a renda dessas famílias, ao mesmo tempo em que promovemos segurança alimentar, pois o pescado será consumido e também negociado o excedente”, explicou o secretário municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca de Feliz Deserto, Emmanuel Lessa, que representou o prefeito do município, Maikon Beltrão.Emmanuel Lessa ainda destacou os resultados do repovoamento realizado pela Codevasf no rio Canduípe.

“Esse é o terceiro peixamento realizado pela companhia em parceria com a Prefeitura de Feliz Deserto. Muitos pescadores nos procuram para mostrar peixes de até 4 kg que foram pescados no Canduípe – resultado dos peixamentos anteriores. Isso é imensamente gratificante. Estamos pensando no próximo para o mês de novembro”, afirmou.

Segundo o secretário, o peixamento beneficia diretamente, por dia, 15 famílias de pescadores que retiram do rio o alimento.

Ele prevê que em cinco meses os peixes inseridos neste último repovoamento possam ser consumidos pela população.

Fonte: alagoas24horas.com.br

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